Estudantes do mundo inteiro que conhecem a AIESEC, escutam falar sobre seus intercâmbios Cidadão Global e Talentos Globais. Ambos chamam muito atenção pela quantidade de experiências que oferecem, e entre os dois, atualmente, o que tem chamado atenção dos jovens é o que oferece um estágio internacional: Talentos Globais. O estágio é um dos motivos que nos fazem nos descobrir dentro da profissão que escolhemos e saber se realmente é aquilo que queremos.
Estágios no local onde moramos é algo muito importante, mas quando descobrimos que podemos ir além, algo muda dentro da gente. A AIESEC tem como objetivo fazer com que os jovens possam impactar positivamente a sociedade. De início, a gente não fará com que esse impacto atinja a todos, mas atingirá um, que irá atingir o outro e assim, sucessivamente. O intercâmbio Talentos Globais não dá apenas uma oportunidade de trabalhar fora do país, mas te obter uma experiência que será importante naquele processo e será levada por toda vida. Jovens como Leonardo Panta Leão e Dayane Loureiro sabem muito bem disse e compartilharam conosco suas experiências em continentes diferentes.
Leonardo Panta Leão. 24 anos. Cientista da Computação. Um talento Global.
Assim como todo jovem formando, o aracajuano Leonardo Panta Leão procurava algo que fizesse a diferença em sua vida como futuro cientista da computação. Descobriu a AIESEC e viu no intercâmbio Talentos Globais uma porta importante em sua vida. Leonardo não vê seu intercâmbio como um ganho na área profissional apenas, mas uma oportunidade para enxergar o mundo como ele realmente é:
" Durante esse tempo todo tive a oportunidade de conhecer pessoas do mundo todo, pessoas de lugares que eu nem sabia que existiam. Foi legal quebrar pré-conceitos, ou confirmá-los. É muito bom ver a verdade na sua frente, sem a opinião de outros para influenciá-lo. Descobri que nossos vizinhos são brasileiros que falam espanhol. Que nem todo europeu do olho claro é rico. Que existem muitos africanos inteligentes e que nem se preocupam com pré-conceito, mas que justamente aquele africano que tanto fala das desigualdades, é justamente o responsável por isso. Descobri que os árabes e muçulmanos passam longe de santos e também gostam de curtir a vida. Na verdade descobri que somos todos iguais, a religião e os passaportes é que atrapalham nossas vidas. Também tive a oportunidade de conhecer muitos lugares, fiz uma longa viagem de trem, vi muitas paisagens difíceis de se imaginar reais. Quem tem alma de viajante precisa passar um tempo na Índia.
Lá não existe só o Taj Mahal ou rio Ganges. Há muitas ‘Índias’ dentro da Índia. Viajar muitas vezes foi minha fuga para a rotina e aquela cultura inerte dos indianos do dia-a-dia.
Muitas vezes o que acontecia era uma luta diária, um respirar fundo, e também uma descoberta, um avanço e uma esperança, tudo junto. De uma coisa eu tenho certeza, não consigo imaginar minha vida sem ter passado por essa experiência. A Índia me ensinou muito e não me arrependo um segundo de ter sido adotado por ela por um tempo. A Índia é uma mãe que tem filhos demais para criar, com todos os seus problemas e frustrações, eu tenho minha compaixão por ela, e quero muito que um dia ela se torne um lugar melhor para o povo indiano. Tudo isso também fez crescer um amor intenso pelo meu Brasil e sua cultura, é preciso perder para ganhar. Essa experiência toda me fez perceber que existem coisas na vida que às vezes nem sabíamos que em outro lugar do mundo não são naturais, não é aceitáveis.
Percebi também que onde existe excesso de religião, também existe excesso de hipocrisia. Mas que podemos tentar ser felizes em qualquer lugar, sob quaisquer circunstâncias, força de vontade é exigido, mas desde que sejamos bons, devemos sempre ser nós mesmos.
Depois de viver a Índia dia após dia, é muito bom entender o que é viver ali, onde todos falam milhares de línguas, mas se entendem com aquele inglês estranho, e que no meio daquela confusão toda, riquezas são geradas, a desigualdade social é um abismo muito mais profundo que o do Brasil, mas que a esperança nunca morre, dias melhores virão para a Índia. Agora sou muito feliz por ter nascido brasileiro e ser um pouquinho indiano."
Lá não existe só o Taj Mahal ou rio Ganges. Há muitas ‘Índias’ dentro da Índia. Viajar muitas vezes foi minha fuga para a rotina e aquela cultura inerte dos indianos do dia-a-dia.
Muitas vezes o que acontecia era uma luta diária, um respirar fundo, e também uma descoberta, um avanço e uma esperança, tudo junto. De uma coisa eu tenho certeza, não consigo imaginar minha vida sem ter passado por essa experiência. A Índia me ensinou muito e não me arrependo um segundo de ter sido adotado por ela por um tempo. A Índia é uma mãe que tem filhos demais para criar, com todos os seus problemas e frustrações, eu tenho minha compaixão por ela, e quero muito que um dia ela se torne um lugar melhor para o povo indiano. Tudo isso também fez crescer um amor intenso pelo meu Brasil e sua cultura, é preciso perder para ganhar. Essa experiência toda me fez perceber que existem coisas na vida que às vezes nem sabíamos que em outro lugar do mundo não são naturais, não é aceitáveis.
Percebi também que onde existe excesso de religião, também existe excesso de hipocrisia. Mas que podemos tentar ser felizes em qualquer lugar, sob quaisquer circunstâncias, força de vontade é exigido, mas desde que sejamos bons, devemos sempre ser nós mesmos.
Depois de viver a Índia dia após dia, é muito bom entender o que é viver ali, onde todos falam milhares de línguas, mas se entendem com aquele inglês estranho, e que no meio daquela confusão toda, riquezas são geradas, a desigualdade social é um abismo muito mais profundo que o do Brasil, mas que a esperança nunca morre, dias melhores virão para a Índia. Agora sou muito feliz por ter nascido brasileiro e ser um pouquinho indiano."
Dayane Loureiro. Beleza carioca em terras africanas.
Nascida no Rio de Janeiro, a psicóloga Dayane, atualmente reside em Johannesburg - África do Sul, escolheu o Talentos Globais para fazer o diferencial em seu currículo e coincidentemente, teve uma mudança significativa em sua vida:
" A AIESEC foi simplesmente a melhor oportunidade que poderia aparecer na minha vida! Além de ter liderado um escritório de 70 membros, ter tido uma experiência socio-cultural no leste europeu, ter feito parte de um corpo executivo Nacional na África e ter participado de conferências internacionais, a AIESEC me abriu as portas para muito mais! Hoje estou fazendo um estágio profissional na Vale África do Sul, onde atuo diretamente com aquilo para o qual eu estudei e sou responsável por processos de demais países como Moçambique, Angola, Guiné, Zâmbia e Congo. E o mais legal de tudo isso é saber que um dos motivos de eu ter sido selecionada é porque eu tinha experiência de AIESEC! Sou uma pessoa COMPLETAMENTE diferente daquela que era antes da AIESEC.
De fato, a AIESEC é uma life changing experience. Recomendo a todos! "
Gostou dessa postagem? Espero que o sentimento de Talento Global tenha despertado em você. Confiamos no seu potencial. Venha ser um talento global.
Quer alcançar seus sonhos? Quer conhecer o mundo? Quer realizar sonhos? Quer ter conhecimento? Quer viver uma autodescoberta? Aposto que ficou estingado (a)! Inscreva-se no escritório mais próximo de você.
Até a próxima, pessoal.
Be an AIESECer. It rocks.
Luciana Mans - Coordenadora de Criação e Promoção do Time de COMM.